Num tacho largo colocar 2 cebolas médias cortadas em meias-luas, uma malagueta picada e 3 dentes de alho laminados. Por cima desta camada de cebola colocar os pedaços de frango. Por cima do frango meio pimento verde e meio pimento vermelho em tirinhas. Regar com azeite, esmagar um cubo de caldo de galinha, tapar o tacho e levar a fogo médio. O frango estufa no seu próprio suco e a cebola e os pimentos dão um sabor muito agradável e leve.
Acompanhei com fusilli tricolore!
E assim se prepara um delicioso jantar em menos de 1h...
Para o preparado de atum, refoguei uma cebola picada, dois dentes de alho picados, uma malagueta e azeite. Acrescentei depois meio pimento vermelho em cubos, alho francês às rodelas, uma lata de tomate e deixei estufar cerca de 5 minutos. Misturei o atum, envolvi tudo e deixei ferver.
Depois foi só pôr no pirex o arroz, o preparado de atum, cobrir com fatias de queijo mozzarella e levar ao forno a gratinar.
Claro que fiz alguns acrescentos à receita original.
Acrescentei ao bacon salsichas, às ervilhas cubos de pimento vermelho, e um pouco antes do risotto estar cozido, juntei dois ovos batidos com um restinho de creme de soja que me tinha sobrado de outra refeição. Deu um toque cremoso muito bom. Para terminar uma semana complicada e preparar para um fim-de-semana que se adivinhava difícil, foi um bom momento de descontracção e carregar energias.
Por cá, esta semana, estamos pobres de imaginação, criatividade, vontade de cozinhar... porque falta essencialmente tempo e disponibilidade mental.
Dos jantares que não vieram de um qualquer take away, o que se fez foi assim para desenrascar, porque teve de ser, senão nem isso.
O ponto alto desta semana, por incrível que pareça, foi um peixe cozido que acompanhei com legumes. Dá para ver o nível a que desceu a minha paixão pela cozinha. Não é fácil!!
Para estes legumes usei: couve em juliana, courgette ralada, cenouras raladas e milho cozido. Levei azeite numa caçarola a aquecer com alho, adicionei primeiro as couves, depois a courgette e cenoura, por fim o milho. Umas pedritas de sal... e ficou pronto num instante. Soube bem, muito bem!
Pode haver quem ache os pés de porco uma porcaria. Eu cá acho um petisco. Normalmente quando tenho costumo assá-los no forno. Mas este fim-de-semana resolvi fazer de maneira diferente, e não me arrependi nada.
Na púcara de barro refoguei uma cebola grande picada, uma malagueta e dois dentes de alho em azeite. Juntei chouriço às rodelas e deixei tomar gosto. Acrescentei os pés de porco, envolvi, temperei com uma colher de sopa de pimentão, reguei com vinho branco, polvilhei com mangericão e deixei estufar em lume brando.
Ficou muito bom, o chouriço deu um sabor extra que combinou muito bem. Acompanhei com macedónia de legumes (batata, cenouras e ervilhas).
Desengane-se quem acha que este prato demorou a ficar pronto ou que é difícil.
Quando cheguei a casa temperei as costeletas com alho em pó, uma malagueta picada, umas pedrinhas de sal e sumo de 2 limões pequenos. Deixei marinar até serem horas de fazer o jantar (ou seja, marinaram mais ou menos 1h30).
Numa caçarola com um naco de vaqueiro e um fio de azeite alourei as costeletas. Depois de alouradas reservei-as num prato. Juntei cebola em meias luas e cogumelos laminados. Deixei saltear e refresquei com uma cerveja (33cl). Juntei novamente a carne e deixei estufar em lume brando cerca de 20 minutos. Retirei a carne, juntei um pacote de natas misturado com uma colher de sopa de mostarda e envolvi no molho. Voltei a colocar as costeletas até levantar fervura. Ficou uma delícia!!!! Acompanhei com esparguete cozido, mas também fica muito bem acompanhado de puré de batata.
Ontem cheguei a casa estava sozinha (tirando os três gatos que deviam estar naquela parte do dia do 'bora lá correr e saltar e derrapar e chatear a dona com a bola"). J* estava para uma consulta na dentista e se a médica é uma delícia de simpatia e ternura, uma profissional zelosa, o grande defeito é marcar-se consulta para as 16h e só entrarmos às 19h (não, não é exagero).
Adiante... ontem, sozinha em casa, resolvi meter mãos na massa e preparar pela primeira vez (até tenho vergonha de o dizer) panquecas. Na semana passada vi o Jamie Oliver fazer panquecas com as filhotas e pensei "tão simples e eu nunca fiz?!". E parece assim tão mas tão bom!
Então lá me lembrei do que ele fez e tentei seguir o mestre:
- uma caneca para servir de medida;
- uma caneca de farinha, que não enchi totalmente de farinha para juntar uma colher de sopa de aveia (sorry Jamie, tenho sempre de fazer das minhas);
- duas colheres de sobremesa de açúcar;
- misturei os ingredientes secos;
- bati doi ovos e misturei-os na farinha e açúcar;
- juntei uma caneca de leite e sumo de um limão;
- envolvi tudo muito bem com um batedor de varas;
- levei uma frigideira pequena (para fazer uma de cada vez) ao lume (no mínimo) com um bocadinho de margarina;
- ia colocando a massa com uma concha de sopa, virava...
E deliciei-me com um lanche assim. Parace-me que nos próximos tempos vou andar a experimentar várias variantes de panquecas.
E depois do repasto do lanche, comecei a preparar o jantar.
Tinha deixado a descongelar um carapau grande e uma cavala. Carapau pró menino, cavala prá menina. Escalei o peixe, coloquei cada um num pequeno tabuleiro de ir ao forno e salpiquei com sal. À parte preparei o seguinte molho: 4 dentes de alho bem picadinhos, uma malagueta picada, salsa picada, sumo de dois limões pequenos, azeite, pimentão doce. Envolvi tudo e reguei os peixes com este preparado. Levei ao forno a 200º. Servi acompanhado de batata cozida.
Começo a pensar que eu sou pela lei do menor esforço. É que só faço receitas simples (boas) e rápidas (e boas)... e já disse boas?
Esta não foi excepção e ficou uma delícia.
Dei uma fervura em rodelas de batata e nas morcelas, escaldei cenoura em palitos e couve lombarda em juliana. Escorri tudo, coloquei os legumes num pirex, misturei-os com alho picado, azeite, coloquei em cima as morcelas e levei ao forno cerca de 30 minutos.