Nunca apreciei arroz doce. Provavelmente porque nunca comi nenhum que dissesse: hum, maravilhoso. As minhas avós eram mais de aletria. A minha mãe fazia um arroz doce que ficava sempre duro, sem graça nenhuma.
E um dia bateu-me assim uma vontade terrível de comer arroz doce. Mas do tal cremoso, com fama de pequena maravilha gastronómica. Googlei receitas de arroz doce e comecei a ficar baralhada. Eu queria arroz doce, simples, tradicional, e o que via eram versões com leite condensado, com pudim, com farinha custard, com claras em castelo para ficar merengado, com aroma a baunilha... e arroz doce, daquele do tempo da avó, não há?! E eis que me deparo com esta receita, acompanhada de uma deliciosa reflexão sobre as modernices que alteram as nossas receitas tradicionais, herdadas das cozinhas das avós. Na mouche!! Estava decidida a receita que iria ser o meu primeiro arroz doce.
Bater a manteiga com o açúcar até obter um creme homógeno. Juntar os ovos, o leite e a raspa de limão e misturar bem. Adicionar as farinhas e o fermento e envolver bem até estar a massa bem ligada.
Colocar em forminhas para muffins (usei as de silicone) e levar urante 30 minutos a forno quente a 180º. Polvilhar com açúcar em pó.
Numa taça colocar a farinha, o açúcar e o fermento em pó. Reservar. No liquidificador triturar e misturar as bananas, os flocos de aveia, o ovo, o leite e o óleo. Envolver este preparado nos ingredientes secos, previamente reservados. Polvilhar com canela em pó a gosto, envolver bem ligando todos os ingredientes.
Ligar o forno a 200º, colocar a massa em forminhas de queques e levar ao forno cerca de 20 minutos.
[Receita adaptada da Continente Magazine de Maio 2013]
Ingredientes
- 400ml de natas
- 100g de chocolate branco
- 1 vagem de baunilha
- 2 folhas de gelatina
- 150g de frutos silvestres (usei congelados)
- sumo de 1/2 limão
- 2 c. sopa açucar
Preparação
Levar ao lume as natas com a vagem de baunilha partida a meio; assim que levantar frevura, desligue o lume e tape deixando em infusão alguns minutos (20 a 30 minutinhos será o ideal)... Entretanto demolhe as folhas de gelatina num pouco de água e parta o chocolate aos pedacinhos.Volte a levar as natas ao lume, junte o chocolate e a gelatina previamente escorrida e mexa sempre até dissolver tudo.
Disponha depois o preparado em tacinhas e leve ao frigorifico algumas horas para solidificar.
Para o molho, coloque num tachinho os futos silvestres, o açucar e algumas gotas de sumo de limão e leve ao lume. Eu preferi deixar reduzir apenas um pouquinho e manter os futos inteiros, no entanto pode triturar tudo. Rectifique os sabores e depois de arrefecido, sirva com as panna cotas.
Esta foi uma daquelas receitas que bato os olhos e fico a salivar. Não espero muito para pôr em prática, e a manhã de domingo foi a oportunidade para trazer à realidade este bolo que me pareceu divinal. Com algumas (ligeiras) alterações, o resultado é mesmo de babar.
Ingredientes:
4 Ovos
1 Chávenas de frutose
6 metades de pêssego de lata e uma chávena de calda
2 Chávenas de farinha
1 chávena de óleo
metades de pêssego q.b.
Ligar o forno a 180º. Bater os ovos com a frutose. Juntar a farinha e o óleo, bater tudo. Triturar os pêssegos com a calda até obter um puré uniforme. Juntar esta polpa de pêssego à massa e bater novamente. Untar uma forma com margarina e polvilhar com farinha. Colocar metades de pêssego na forma (usei a de bolo inglês, deu para colocar 4 metades), verter a massa e levar ao forno a 180º até o bolo estar cozido (teste do palito). O bolo fica bem húmido, com uma consistência semelhante à de um pudim.
Bater todos os ingredientes até obter uma massa homógena. Untar uma forma com manteiga, polvilhar com farinha. Levar o bolo a forno quente a 180º até estar cozido (fazer o teste do palito).
Há lá bolinho mais fácil de fazer para um domingo preguiçoso de frio e chuva? E agora vai mais uma fatia com uma chávena de chá a fumegar.
sumo de 1 laranja (na receita original é raspa, eu optei pelo sumo)
Misturar o coco ralado, o açúcar e as gemas e mexer bem. Juntar o cálice de vinho do Porto e o sumo de laranja e envolver. Colocar em forminhas de papel e levar durante 15 minutos a forno quente a 180º.
Uma delícia!!! Para fugir um bocadinho aos tradicionais fritos de Natal, estes coquinhos, mal vi a receita, vão fazer um brilharete enquanto se toma um café, um chá ou mesmo um licor. Aprovados! (sim, tive de os provar antes da Ceia de logo; chamado teste de qualidade)
Nota: dupliquei a receita. Assim, levo coquinhos para a consoada de Natal, que será em casa da sogra (convite de última hora, quase) e ainda coloco alguns junto com os biscoitos e compotas que vou oferecer a outros familiares.
Bater a margarina com o açúcar até ficar creme. Juntar o chocolate e a farinha e envolver. Juntar o ovo para ligar todos os ingredientes e amassar. Colocar na bancada, com a ajuda do rolo, esticar a massa e com cortadores moldar bolachas. Dispor num tabuleiro forrado a papel vegetal ou tapete de silicone e levar a forno quente a 200º cerca de 15 minutos.
Misturar a farinha com o açúcar a a margarina até obter uma mistura areada. Juntar os ovos e amassar de forma a ligar todos os ingredientes. Fazer pequenos rolinhos e moldar no formato que se quiser (aqui J* também se andou a divertir com as mãos na massa). Dispor os biscoitos sobre um tabuleiro forrado a papel vegetal ou tapete de silicone e levar a forno quente a 200º cerca de 15 minutos.
Misturar todos os ingredientes e massar até obter uma massa homogénea. Sobre uma superfície lisa e enfarinhada (por exemplo a banca) estender a massa com um rolo (o meu é de silicone e é uma maravilha a estender massa sem colar) e com cortadores de bolachas cortar a massa nos moldes desejados. Eu escolhi duas variedades de estrelas e a árvore de natal, bem a propósito.
Dispor as bolachinhas num tabuleiro forrado com papel vegetal, ou o tapete de silicone, levar a forno quente a 180º e deixar cozer entre 15 a 20 minutos, até estarem douradinhas. Retirar, deixar arrefecer.
Adorei estas bolachas. Super fáceis de fazer e difícil parar de comer.