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Na Cozinha da Raiozinho

Na Cozinha da Raiozinho

Pato assado com laranja e mel

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 Aproveitei uma promoção do Lidl e comprei um pato inteiro. Não sou especialmente fã de pato, mas para variar um bocadinho, lá comprei com intuito de fazer um assado de domingo. A combinação escolhida foi laranja e mel, com um toque aromático de Vinho do Porto. Equipa vencedora, sem dúvida, que fez deste pato um assado delicioso.

 

Ingredientes:

  • 1 pato inteiro
  • 2 colheres de sopa de mel
  • 3 laranjas (sumo de 2 e 1 inteira)
  • 1 limão (sumo)
  • 1 colher de café de alecrim
  • 1 cálice de Vinho do Porto
  • 2 dentes de alho
  • pimenta (usei o moinho 5 pimentas)
  • sal q.b.

 

Preparação:

Lavar e limpar o pato. Colocá-lo num tabuleiro de ir ao forno, dar uns golpes numa laranja e colocá-la dentro do pato. Temperar com sal e pimenta. À parte misturar: sumo de duas laranjas, sumo de um limão, o mel, os dentes de alho picados, o alecrim e o Vinho do Porto. Misturar bem os ingredientes, de maneira a misturar bem os sabores e regar o pato com este preparado. Deixar marinar no mínimo 30 minutos. 

Levar a assar em forno pré aquecido a 180º, tendo o cuidado de o ir virando para assar uniformemente, até estar tenro e dourado. 

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 Acompanhar com couscous e salada. 

Arroz de pato light (inventei agora)

No domingo trouxe de casa da mãe um pato. Há que séculos que não comia pato. Não é carne que aprecie e deseje com frequência, mas de vez em quando sabe bem variar. Decidi fazer arroz de pato. Andei a ver receitas, tirar umas ideias, mas andava tudo à volta do mesmo, com uma ou outra alteração. Decidi simplificar. Minimizar ingredientes e calorias. Então o meu arroz de pato saiu bem ligeiro.

 

 

 

 

 

 

Ingredientes:

 



    • 1 pato 

    • 2 chávenas de arroz (uso vaporizado)

    • 1 cebola

    • 1 malagueta pirípiri

    • azeite

    • 2 cenouras às rodelas

    • 1 chávena de ervilhas

    • sal


Cozer o pato, de preferência sem a pele, ou com pouca pele, para não ficar um caldo muito gordo, em água temperada com sal. Depois de cozido, deixar arrefecer, retirar ossos e peles, desfiar e reservar. Reservar o caldo também.


Na púcara de barro, refogar a cebola, os dentes de alho e a malagueta, tudo picado, num pouco de azeite. Juntar a cenoura cortada às rodelas. Depois o arroz. Deixar fritar um pouco. Regar com o caldo de cozer o pato e deixar cozer. A meio da cozedura, acrescentar o pato desfiado e as ervilhas. Deixar acabar de cozer, juntando mais caldo se necessário, deixando malandrinho a gosto.


 


E primeiro foi assim que servi. No dia seguinte, espalhei arroz num pirex, coloquei chouriço às rodelas por cima e levei a aquecer no forno. 


O restante arroz, congelei. 


 


 

Era uma vez...

 

 

 

... um arroz de pato que nasceu de aproveitar sobras de pato estufado. Ora, desse arroz de pato sobrou o suficiente para mais uma refeição para duas (ou três pessoas), pelo que decidi congelar. Na semana passada olhei para aquele arroz no congelador e resolvi tirá-lo. À noite não me apeteceu simplesmente aquecê-lo para comer. Não. Coloquei o arroz no fundo de um tabuleiro, cobri com queijo ralado, gomos de tomate e abri dois ovos em cima. Foi ao forno... e o resultado foi um agradável arroz de pato gratinado no forno com queijo, tomate e ovos.

 

Haja imaginação!!!

 

 

Arroz de pato... ou como transformar pato estufado num arroz de pato

 

 

 

No passado Domingo a minha mãe fez para o almoço um delicioso pato estufado. Trouxe uns bons bocados e pensei logo utilizá-los num arroz. Muito simples, e uma excelente forma de reciclar comida num novo prato.

 

Comecei por desfiar a carne, retirar peles e ossos. Piquei meia cebola e dois dentes de alho, levei a refogar ligeiramente com um fio de azeite na púcara. Juntei chouriça às rodelas e deixei tomar gosto. Adicionei a carne desfiada, envolvi bem e acrescentei o molho do estufado. Tapei e deixei ferver em lume brando. Juntei o arroz, água quente, completei o tempero com uma colher de sobremesa de pimentão doce e salsa picada. Quando o arroz estava meio cozido, apaguei o fogo, tapei a púcara e deixei acabar de cozer, uma vez que a púcara de barro mantém o calor por algum tempo.

 

Ficou uma delícia... e não custou nada a fazer!!